Eu não tenho tempo para estudar inglês. Mentira!

por Marcos Elias

Você já deve estar cansado de ouvir falarem, mas talvez ainda não tenha começado… Existe um meio de melhorar seu inglês exponencialmente num tempo não muito grande. A questão principal é a exposição: você deve estar em contato com o inglês o tempo todo. Ou boa parte dele.

Ok, é difícil arrumar tempo, mas muito tempo é desperdiçado com tarefas rotineiras! Muita gente não tem duas horas para parar, sentar e ficar estudando inglês. Mas perde mais de duas horas em outras atividades… Em boa parte das atividades, daria para estar estudando inglês simultaneamente!

Inglês não é matemática, física ou programação: não é algo que você tem que estudar como “matéria escolar”, decorar e fazer uma prova…
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Sabe inglês? Trabalhe como tradutor freelancer de inglês para português!

por Marcos Elias

No artigo anterior eu me senti meio inútil ao fazer um post de motivação sem tanto conteúdo direto, muito embora a mensagem que eu quis passar tenha sido válida (relaxa que a partir desta semana virá conteúdo na forma de dicas mesmo ;) ). A dica de hoje é sobre ganhar dinheiro, ganhar dinheiro trabalhando, nada de pirâmides ou MMN ou coisas parecidas. É um complemento ao post de ontem.

Comentei que inglês é um baita diferencial na hora de trabalhar. Se não for obrigatório, no mínimo serve de diferencial para separar pessoas na classificação por determinados empregos. E alguns “empregos” podem estar bem embaixo do seu nariz! Quer ver só?

Você pode trabalhar como tradutor. Isso mesmo: tradutor. Se você entende bem inglês, porque não ajudar outras pessoas nas suas traduções para português, e receber por isso?

Inglês é um idioma, uma língua. Sabendo bem você não precisa ser formado para traduzir conteúdo. Com a popularidade da Internet, jogos, apps… Muita coisa precisa ser traduzida. Por humanos mesmo. E há gente que paga por isso. Há um mercado imenso e que, se você entender bem do idioma, pode pagar muito bem (especialmente quando você compara com outras profissões).

Serviços de tradução profissional normalmente são caros. Eles têm revisões e garantias. Você pode não ser um tradutor profissional, mas se você tiver vontade e conhecimento, pode ser um tradutor informal!

Aí entra uma grande sacada: se você entende bem inglês mas não se sente tão confiante ao escrever, você pode se especializar em tradução do inglês para português, assim não tem erro. Supondo que você escreva bem em português, pelo menos hehe. Um ou outro ponto do inglês que você travar você pode consultar com um amigo ou com o Google ;) (digo a pesquisa, não necessariamente o tradutor automático, por favor).

Em sites de freelancers é comum vermos muitos pedidos de traduções. Quem quer a tradução muitas vezes opta por estes sites por um único motivo: quer gastar pouco. É o livre mercado, há espaço para todos. Tradutores profissionais cobram caro, são valorizados e o processo de contratação pode ser mais trabalhoso. Tradutores informais já não. A qualidade final do texto pode ser meio duvidosa, mas aí é algo que cabe exclusivamente ao cliente e ao tradutor, eu e você que está lendo este texto não temos nada a ver com isso. Se o serviço for ruim provavelmente os clientes desaparecerão.

Você certamente não vai entrar no mercado ganhando o que um tradutor profissional ganharia… A menos que se torne um. Mas pode começar no seu ritmo e faturar uma boa grana extra!

dolarUm dos melhores sites é o Fiverr (fiverr.com). Ele serve como um intermediário entre quem está disposto a fazer um serviço digital e quem quer receber o serviço oferecido. Não só tradução, mas qualquer coisa: edição de foto e vídeo, narração, digitação, ajuda com WordPress, PHP, etc.

Tradução é algo que você pode fazer a partir de casa ou qualquer lugar com Internet. Você recebe o material num idioma, traduz e devolve o arquivo traduzido. E recebe dinheiro real por isso!

Se você só traduzir de inglês para português, o que geralmente é mais fácil, ganhará um pouco menos do que se fizer versão também para inglês, mas pode ter um nível de conforto maior já que conhece bem o idioma destino do texto – assim espero. Não é recomendável que você escreva coisas em inglês, preparando versões de textos do português para inglês, a menos que você se sinta muito confortável MESMO na escrita em inglês. Já o processo contrário, escrever de outra língua para a sua língua nativa, é bem mais simples.

Boa parte das traduções solicitadas em sites de freelancers são técnicas, para sites, blogs e aplicativos – muitas vezes de startups e gente que lança programas mas não tem como pagar caro por tradutor. Eles pagam o que podem, você (e milhares de outras pessoas) ajudam na tradução e recebem por isso.

Basta se inscrever no Fiverr, fazer seu perfil e anúncio e esperar serviços! Ele trabalha com serviços de US$ 5 dólares, podendo ser expandidos em grupos de mais US$ 5. Pelo que vi no site a maioria das traduções por US$ são para textos entre 200 e 600 palavras. Não é um texto muito grande e os temas podem ser os mais variados possíveis, você pode determinar no seu perfil os tipos de textos que gosta ou não de traduzir, para evitar confronto com os clientes depois.

Se suas traduções forem boas, as pessoas vão contratar novamente seus serviços. E vão também lhe dar uma nota, fazer um comentário ou review no site. Assim outros possíveis interessados terão uma ideia se o seu serviço vale a pena.

Às vezes conseguir os primeiros clientes pode demorar um pouco, mas depois… Você pode fazer disso um trabalho, ou aproveitar apenas no tempo livre, tirando aí uma boa renda extra. Fica a dica! Se você gosta de textos, de ler e escrever, é uma excelente oportunidade. Se você gostar mesmo da coisa pode depois se profissionalizar e partir para trabalhos maiores. A escolha é sua. E do mercado.

“Estudar inglês não vai mudar nada na minha vida”: você pensa assim?

por Marcos Elias

Este texto é um breve motivacional para quem não levava (ou não leva) o estudo de inglês a sério. Aprender inglês pode ser importante. Depende do que você quer.

Lembro dos tempos de escola, no ensino fundamental e médio. Havia muita rejeição com o inglês por parte de alguns alunos. Uma das frases que mais ouvi era essa: “mas eu vou usar isso onde”? Um colega de sala deu um exemplo:

“Eu trabalho no boteco do meu pai. Pra que na vida eu vou precisar de inglês, professora?”

Isso tem bem uns 15 anos. É verdade, a Internet não estava bem difundida ainda. Nem mesmo os computadores no Brasil. Smartphones e tablets então, nem se fala… O mundo online era algo para poucos.

A grande maioria dos alunos não sabia o que iria fazer da vida (não que isso tenha mudado hoje), mas não davam tanta importância ao inglês. Seja o que for que fosse se tornar a profissão deles, o inglês era dispensável na maioria dos casos. O bar era um exemplo.

Hoje não. Mudou tudo. A computação, a Internet, os softwares… Sem saber um mínimo de inglês a pessoa tem dificuldades para ingressar em várias áreas. Se isso tem um lado ruim para uns (a famigerada globalização), por outro ponto de vista abre muitos novos horizontes.

A Internet produz muitas empresas virtuais e startups, muitas das quais não lidam com produtos físicos. Mas lidam com pessoas. São empresas que atendem a vários países ou até mesmo quase todos. Multinacionais.

Além da questão técnica, o suporte e apoio linguístico aumentou bastante para o inglês e outros idiomas. Para um emprego que tradicionalmente paga pouco, como atendimento ao usuário, um diferencial pode ser atendimento ao usuário em inglês. Aí já entra uma vantagem num tipo de emprego que ninguém pensava tanto há uns anos atrás. Como esse, uma infinidade de novos tipos de empregos foram criados. Empregos que há uns 15 anos não faziam tanto sentido, ou eram inexpressivos na quantidade disponível.

Se antes aquele jovem colega de classe não dava valor ao inglês por querer trabalhar numa empresa tradicional, ou comércio… Hoje talvez o pensamento dele fosse diferente.

No caso do bar, lidar com redes sociais, quem sabe ter um site, usar conhecimentos e técnicas de marketing… Coisas que de longe são liberadas na Internet primeiro em inglês, em sites, palestras, eventos, cursos. Uma agência de web com gente que entende inglês pode ter melhores resultados do que uma presa ao seu idioma local. Não só pelos softwares e serviços, quase todos em inglês, mas digo pelas matérias informativas mesmo no mundo da web, anúncios, SEO, marketing…

Claro que gosto é gosto, ninguém é obrigado a saber inglês. Mas sabendo, você tem novos caminhos a explorar. Há inúmeras vagas que servem só para quem manja de inglês, seja um pouco ou fluente.

Em geral em todas as profissões relacionadas a computação, inglês é fundamental. Se não for essencial ou eliminatório, é um diferencial e tanto no currículo.

Diploma de ensino médio e de algumas faculdades você pode até enrolar com facilidade. Faz um supletivo sem prestar muita atenção e já era. Alguns compram diploma. Você passa e, desde que tenha boas noções de português e matemática, ninguém vai ficar te cobrando os conhecimentos de física, química ou biologia que você pulou.

Já inglês… Inglês não! Ou você entende, ou não entende. Ou fala, ou não fala. Existe meio termo na fase de estudos, claro que ninguém vai de um extremo a outro (de não falar nada até a fluência). Porém não é algo que dê para enrolar.

Você pode ter o dinheiro que for. Pagar pelo curso que for. Se não entender e não saber se comunicar, nada feito. Pode até passar na prova mas travaria no primeiro problema sério no trabalho, onde dependesse das habilidades…

Enfim, se você pensa num emprego que precisa de inglês, não leve na brincadeira. Estude. Corra atrás. Use seu tempo da melhor forma possível. Estude continuamente com podcasts e vídeos de nativos, não fique preso aos materiais do seu curso. A vida lá fora é diferente da vida dentro da sala de aula.

Enquanto você vai deixando para amanhã outras pessoas estão lá ocupando tais cargos ou empreendendo de forma mais eficiente… ;)

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No próximo post: exemplo PRÁTICO de como saber inglês poderia lhe fazer ganhar mais dinheiro

Enfim, saber inglês te dá diversas vantagens diante de quem não sabe. Isso é um fato. No próximo post vou mostrar exatamente o porquê, dando um exemplo prático com um trabalho em casa, pela internet, possibilitando ganhar dinheiro. Um exemplo bom e que só é possível para quem sabe inglês. Já vai ser um bom diferencial, e talvez sirva de motivação caso você esteja precisando de dinheiro extra e não tenha inglês na sua lista de habilidades ainda… ;) Ah, não é propaganda nem link de afiliado, quando é divulgação ou indicação desse tipo eu deixo bem claro. A dica que vou dar é de um trabalho por conta que você pode fazer para ter uma renda extra. Só para quem manja de inglês :P

É possível aprender inglês de graça mesmo?

por Marcos Elias

É possível aprender inglês de graça mesmo? Não quero pagar NADA, mas quero aprender. É possível?! Vou dar aqui minha singela opinião baseada no que eu vivi e estou vivendo.

Eu diria que é. Depende de uma série de fatores. Há muito, absolutamente MUITO material de graça na internet. E conforme você vai aprendendo um pouco de inglês, tudo fica mais fácil ainda, por um simples motivo: o inglês é o idioma mais falado no mundo!

No que isso muda alguma coisa?! Simples, muda absolutamente tudo: é muito fácil achar material que ensina a fazer qualquer coisa em inglês. No caso, é muito fácil achar material grátis que ensina inglês, em inglês!

Pensa bem: se você se limitar ao português, basicamente encontrará materiais criados por brasileiros, portugueses e por gente de uma meia dúzia de outros países, muitos deles sem participação expressiva na quantidade de material de ensino produzido na internet.

Agora se você procurar coisas em inglês, vai achar um monte de material! De gente de todo lugar do mundo… Tanto sites como vídeos, podcasts, apostilas, ebooks…

Por isso eu diria até que o inglês é uma das línguas mais fáceis para aprender. A estrutura da língua ajuda bastante, mas há a grande vantagem de ter muitos falantes. Logo, tem muita gente produzindo conteúdo e compartilhando alguma dica ou técnica do idioma para melhorar seu aprendizado.
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Aprenda inglês com jogos

Você gosta de videogames ou simuladores? Saber um pouco de inglês lhe ajudará muito a lidar com a maioria dos jogos.

Apenas uma pequena parcela dos jogos são traduzidos, e isso não é so com o português: ocorre com a maioria dos idiomas. Os motivos são os mais diversos, mas o principal deles é o custo. Não sai barato traduzir um jogo, pois há muitos elementos que precisam ser conferidos exaustivamente. Pior ainda quando há falas dos personagens. Se traduzir em texto já é tecnicamente complicado para muitos desenvolvedores, imagine então ter que contratar vários dubladores para gravar as falas…

Por isso a grande maioria dos jogos aparece apenas em inglês ou em alguns poucos outros idiomas. Grandes estúdios têm tempo e recursos para bancar traduções, mas muitos desenvolvedores independentes e pequenas empresas, não.
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